Project Description
Anthony James was born in 1974, in England.
At the age of 20, he joined the Central Saint Martins College of Art and Design and, after graduating, lived for periods in New York, Los Angeles and Munich. James points out that, having lived his childhood inserted in the chaos of England in the 70s and 80s, his work led to the possibilities of an “inverted chaos”, committed to formalism and minimalism.
Natural crystallization processes play a fundamental role in his creation. Through computer programs, the artist and his team manage to simulate the characteristics of the formation of polycrystals in nature, finding in digitalization an organic way to create spontaneous forms and ligaments very close to the natural ones. The project takes physical form through unusual and conventional materials (such as metals and glass) modeled through industrial processes, high technology and, in some cases, techniques that are centuries old.
Having been exposed by countless places around the world, James’ work is both a metaphysical and worldly experience, materializing the idea of the infinite of our collective unconscious and inviting us to interpret the capacities of our internal and external perception. In his words: There is a minimalistic simplicity to the work, yet it expresses something infinite — it’s a pluralistic paradox. I’ve tried to visually demonstrate the colossally vast and the infinitesimally small — the cosmos and the divinity inside oneself.”
Anthony James nasceu em 1974, na Inglaterra.
Aos 20 anos ingressou na Central Saint Martins College of Art and Design e, após se formar, viveu por períodos em Nova York, Los Angeles e Munique. James aponta que, por ter vivido sua infância inserido no caos da Inglaterra dos anos 70 e 80 , seu trabalho guinou para as possibilidades de um “caos invertido”, comprometido com o formalismo e o minimalismo.
Os processos de cristalização natural possuem papel fundamental em sua criação. Através de programas de computador o artista e sua equipe conseguem simular as características da formação dos policristais na natureza, encontrando na digitalização uma maneira orgânica de se criar formas e ligamentos espontâneos muito próximos aos naturais. O projeto toma forma física através de materiais inusitados e convencionais (como metais e vidros) modelados através processos industriais, alta tecnologia e, em alguns casos, técnicas que possuem séculos de idade.
Tendo sido exposta por inúmeros lugares ao redor do Mundo, a obra de James é tanto uma experiência metafísica quanto mundana, ao materializar a ideia de infinito do nosso inconsciente coletivo nos convida à interpretar as capacidades da nossa percepção interna e externa. Em suas palavras: “Há uma simplicidade minimalista em meu trabalho que, ainda assim, expressa algo infinito – é um paradoxo pluralista. Eu procurei demonstrar de maneira visual o colossalmente vasto e o infinitesimalmente pequeno – o cosmos e sua divindade unidos em um.”