Daniela Busarello é ítalo-brasileira, vive e trabalha em Paris. Vinda de uma linhagem de arquitetos, estudou em Paris na École du Louvre e nas Beaux-Arts.
Aos seus olhos, ser artista significa se interessar por Nossa Época. Ela observa a humanidade nos níveis sociológico, filosófico e biológico, defendendo o respeito por todas as formas de Vida, independentemente de sua natureza, crença, gênero ou nacionalidade.
Sua escolha artística é um idioma metafísico e abstrato, com o objetivo de provocar o observador a ir além de um conhecimento pré-estabelecido.
Busarello se imerge nos territórios por meio de experiências, observações e encontros, onde coleta relíquias: água, minerais, plantas; Para a artista, mais do que simples suportes, são pigmentos vivos compostos de conhecimento ancestral. Eles são expressões de vida, fertilidade e decomposição por si só, mas também são testemunhas infalíveis do passado, presente e futuro de um lugar. Assim, acentuando a unidade formada pela natureza, o cosmos e o humano, inseparáveis.
Busarello participou de exposições no Museu Oscar Niemeyer no Brasil, Fondazione dell’Alberto d’Oro e Istituto Veneto di Scienze Lettere ed Arti em Veneza, Art Basel Design Miami em Basileia, PAD Paris e Londres. Seu trabalho faz parte de coleções privadas e públicas, como Mobilier National, Fondation Thalie, Coleção Real da Jordânia.
Atualmente, a artista participa da exposição “Sentiences, écouter le parfum de la couleur” na Abadia de Maubuisson, um site de arte contemporânea do Conselho Departamental do Val d’Oise – onde apresenta a instalação Terræ.Spiritus.
Sua pesquisa atual se concentra em experimentos com um método medieval de transformação de plantas em pigmentos. Ela coletou espécies da Mata Atlântica nas calçadas de uma cidade de 3 milhões de habitantes no sul do Brasil. Atualmente, está trabalhando em cinco pinturas monumentais que descrevem suas impressões de uma recente expedição à Amazônia brasileira.
Daniela Busarello é ítalo-brasileira, vive e trabalha em Paris. Vinda de uma linhagem de arquitetos, estudou em Paris na École du Louvre e nas Beaux-Arts.
Aos seus olhos, ser artista significa se interessar por Nossa Época. Ela observa a humanidade nos níveis sociológico, filosófico e biológico, defendendo o respeito por todas as formas de Vida, independentemente de sua natureza, crença, gênero ou nacionalidade.
Sua escolha artística é um idioma metafísico e abstrato, com o objetivo de provocar o observador a ir além de um conhecimento pré-estabelecido.
Busarello se imerge nos territórios por meio de experiências, observações e encontros, onde coleta relíquias: água, minerais, plantas; Para a artista, mais do que simples suportes, são pigmentos vivos compostos de conhecimento ancestral. Eles são expressões de vida, fertilidade e decomposição por si só, mas também são testemunhas infalíveis do passado, presente e futuro de um lugar.
Assim, acentuando a unidade formada pela natureza, o cosmos e o humano, inseparáveis.
Busarello participou de exposições no Museu Oscar Niemeyer no Brasil, Fondazione dell’Alberto d’Oro e Istituto Veneto di Scienze Lettere ed Arti em Veneza, Art Basel Design Miami em Basileia, PAD Paris e Londres. Seu trabalho faz parte de coleções privadas e públicas, como Mobilier National, Fondation Thalie, Coleção Real da Jordânia.
Atualmente, a artista participa da exposição “Sentiences, écouter le parfum de la couleur” na Abadia de Maubuisson, um site de arte contemporânea do Conselho Departamental do Val d’Oise – onde apresenta a instalação Terræ.Spiritus.
Sua pesquisa atual se concentra em experimentos com um método medieval de transformação de plantas em pigmentos. Ela coletou espécies da Mata Atlântica nas calçadas de uma cidade de 3 milhões de habitantes no sul do Brasil. Atualmente, está trabalhando em cinco pinturas monumentais que descrevem suas impressões de uma recente expedição à Amazônia brasileira.