
Fernanda Pompermayer (1993) é uma artista transdisciplinar cuja prática envolve escultura, fotografia e vídeo. Seu trabalho parte de gestos de fragmentação e recomposição, criando esculturas que se comportam como relíquias ficcionais — vestígios de rituais imaginários, altares suspensos, fragmentos de uma beleza em colapso.
Sua prática dialoga com imagens devocionais populares e com a estética barroca, evocando universos domésticos, gestos artesanais e o excesso como linguagem. Seu trabalho se apropria de elementos recorrentes do imaginário coletivo, entrelaçando-os a figuras do inconsciente, sonhos lúcidos e dimensões invisíveis.
As colagens cerâmicas que compõem suas esculturas surgem de processos que evocam os movimentos e transformações da própria Terra — como o calor da queima, o resfriamento, a erosão das superfícies, as dobras da matéria e suas possíveis fissuras —, redefinindo a materialidade por meio de uma abordagem intuitiva e experimental. Padrões e formas recorrentes constroem um vocabulário simbólico próprio, onde delicadeza e artifício, excesso e silêncio coexistem em tensão.
Fernanda vive e trabalha em São Paulo. É representada pela Luis Maluf Galeria e já participou de exposições em instituições e espaços no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.
Fernanda Pompermayer (1993) é uma artista transdisciplinar cuja prática envolve escultura, fotografia e vídeo. Seu trabalho parte de gestos de fragmentação e recomposição, criando esculturas que se comportam como relíquias ficcionais — vestígios de rituais imaginários, altares suspensos, fragmentos de uma beleza em colapso.
Sua prática dialoga com imagens devocionais populares e com a estética barroca, evocando universos domésticos, gestos artesanais e o excesso como linguagem. Seu trabalho se apropria de elementos recorrentes do imaginário coletivo, entrelaçando-os a figuras do inconsciente, sonhos lúcidos e dimensões invisíveis.
As colagens cerâmicas que compõem suas esculturas surgem de processos que evocam os movimentos e transformações da própria Terra — como o calor da queima, o resfriamento, a erosão das superfícies, as dobras da matéria e suas possíveis fissuras —, redefinindo a materialidade por meio de uma abordagem intuitiva e experimental. Padrões e formas recorrentes constroem um vocabulário simbólico próprio, onde delicadeza e artifício, excesso e silêncio coexistem em tensão.
Fernanda vive e trabalha em São Paulo. É representada pela Luis Maluf Galeria e já participou de exposições em instituições e espaços no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.