São Paulo ganha novo espaço voltado para as artes: Usina Luis Maluf estreia com programa de residência para jovens artistas brasileiros
Instalado na Barra Funda, em São Paulo, novo espaço de arte criado por Luis Maluf estreia no cenário artístico com programa de residência coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano e apresenta sete jovens artistas. O espaço também vai receber exposições, ações sociais, educativas e eventos voltados à cultura e às artes plásticas
São Paulo acaba de ganhar um novo espaço de fomento à cultura no coração da Barra Funda, um dos bairros de maior efervescência cultural da cidade. Trata-se da Usina Luis Maluf (ULM), que estreia neste mês de junho com projeto de residência artística coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano. O programa, atividade que inaugura a ULM, visa a formação de jovens artistas a partir do acompanhamento de projetos e conexões com profissionais do circuito de artes visuais do país.
“O projeto de residência da ULM nasce com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Instalado na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, a ULM é uma verdadeira usina mesmo, um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.
Após a residência, que seguirá em curso durante todo o segundo semestre, o espaço também será utilizado para atividades múltiplas e diversas ligadas ao mundo da arte. Exposições, ações culturais e educativas, projetos pensados para a população local e oficinas são alguns dos usos previstos para a ULM.
A proposta de residência artística, coordenada nesta edição por Carollina Lauriano, está em conformidade com as propostas da Usina. Para além de oferecer o espaço físico para realização de seus trabalhos, os sete jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como as inscrições em editais, participação em leilões e/ou concursos, modos de estabelecer uma relação adequada com galerias/curadores de interesse, entre outras atividades.
O primeiro grupo de residentes é formado pelos artistas Aline Bispo, Apolo Torres, Clara Benfatti, Edu Silva, Fábio Menino, Mariano Barone e Tatiane Freitas. Durante seis meses, eles serão acompanhados por Lauriano e por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A potência do programa está na troca não só com os pares, como também na construção coletiva e no contato com outros curadores e interlocutores”, reflete Carollina Lauriano
Ao longo da residência, os selecionados irão participar de atividades semanais que visam seus desenvolvimentos artístico-profissionais e ao final, exibirão suas criações em um evento que será definido de forma coletiva no decorrer do processo. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.
Para esta primeira edição, Lauriano e Maluf elegeram artistas levando em conta suas pesquisas baseadas na pintura, escultura, instalação e trabalhos de linguagens diversas, que apontam para o abstrato e figurativo. O público também será contemplado pelas ações da residência por meio de atividades abertas, como conversas com os artistas mediados pela curadora e outras ações com datas a serem anunciadas em breve.
Na residência da ULM, cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho. A princípio, o horário das atividades será em período comercial, o que pode ser reajustado conforme as necessidades de cada um, a depender de outros trabalhos e atividades extras. A Usina segue um rigoroso protocolo para prevenir o contágio e disseminação do Covid-19, como álcool em gel distribuído no espaço, obrigatoriedade de uso de máscara e distanciamento físico entre os participantes.
São Paulo ganha novo espaço voltado para as artes: Usina Luis Maluf estreia com programa de residência para jovens artistas brasileiros
Instalado na Barra Funda, em São Paulo, novo espaço de arte criado por Luis Maluf estreia no cenário artístico com programa de residência coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano e apresenta sete jovens artistas. O espaço também vai receber exposições, ações sociais, educativas e eventos voltados à cultura e às artes plásticas
São Paulo acaba de ganhar um novo espaço de fomento à cultura no coração da Barra Funda, um dos bairros de maior efervescência cultural da cidade. Trata-se da Usina Luis Maluf (ULM), que estreia neste mês de junho com projeto de residência artística coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano. O programa, atividade que inaugura a ULM, visa a formação de jovens artistas a partir do acompanhamento de projetos e conexões com profissionais do circuito de artes visuais do país.
“O projeto de residência da ULM nasce com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Instalado na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, a ULM é uma verdadeira usina mesmo, um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.
Após a residência, que seguirá em curso durante todo o segundo semestre, o espaço também será utilizado para atividades múltiplas e diversas ligadas ao mundo da arte. Exposições, ações culturais e educativas, projetos pensados para a população local e oficinas são alguns dos usos previstos para a ULM.
A proposta de residência artística, coordenada nesta edição por Carollina Lauriano, está em conformidade com as propostas da Usina. Para além de oferecer o espaço físico para realização de seus trabalhos, os sete jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como as inscrições em editais, participação em leilões e/ou concursos, modos de estabelecer uma relação adequada com galerias/curadores de interesse, entre outras atividades.
O primeiro grupo de residentes é formado pelos artistas Aline Bispo, Apolo Torres, Clara Benfatti, Edu Silva, Fábio Menino, Mariano Barone e Tatiane Freitas. Durante seis meses, eles serão acompanhados por Lauriano e por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A potência do programa está na troca não só com os pares, como também na construção coletiva e no contato com outros curadores e interlocutores”, reflete Carollina Lauriano.
Ao longo da residência, os selecionados irão participar de atividades semanais que visam seus desenvolvimentos artístico-profissionais e ao final, exibirão suas criações em um evento que será definido de forma coletiva no decorrer do processo. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.
Para esta primeira edição, Lauriano e Maluf elegeram artistas levando em conta suas pesquisas baseadas na pintura, escultura, instalação e trabalhos de linguagens diversas, que apontam para o abstrato e figurativo. O público também será contemplado pelas ações da residência por meio de atividades abertas, como conversas com os artistas mediados pela curadora e outras ações com datas a serem anunciadas em breve.
Na residência da ULM, cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho. A princípio, o horário das atividades será em período comercial, o que pode ser reajustado conforme as necessidades de cada um, a depender de outros trabalhos e atividades extras. A Usina segue um rigoroso protocolo para prevenir o contágio e disseminação do Covid-19, como álcool em gel distribuído no espaço, obrigatoriedade de uso de máscara e distanciamento físico entre os participantes.