Deco Adjiman
Deco Adjiman
Deco Adjiman (1979, São Paulo, Brasil) é artista visual e poeta, formado em Comunicação Social pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, São Paulo. O artista explora a relação entre a palavra e suas possíveis visualidades, além do caminhar e errar como construção de novas paisagens. Seu trabalho envolve a criação de objetos, esculturas, livros de artista, textos e instalações, utilizando materiais brutos, frequentemente encontrados em ruas, praias e matas.
Ele já realizou cinco exposições individuais, com destaque para eu,mesmo (2016), onde investigou as possibilidades da tradução, tanto entre línguas quanto entre linguagens, tema que permanece em sua pesquisa. Em 2022, na exposição ps. nos achamentos do chão também foram encontrados os mistérios do voo, apresentou uma série de trabalhos instalativos, alguns interativos, que se conectavam com suas experiências de deriva e leituras, transformando objetos ordinários em elementos “sagrados”.
Sua prática artística envolve longas caminhadas como forma de pesquisa subjetiva, transformando a deriva e a errância em atos artísticos, materializados por meio de objetos, textos, desenhos e instalações. Atualmente, segue investigando e conectando artisticamente os conceitos do livro e da estrada, da palavra e do deslocamento, criando um diálogo entre essas ideias em sua obra.
Deco Adjiman (1979, São Paulo, Brasil) é artista visual e poeta, formado em Comunicação Social pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, São Paulo. O artista explora a relação entre a palavra e suas possíveis visualidades, além do caminhar e errar como construção de novas paisagens. Seu trabalho envolve a criação de objetos, esculturas, livros de artista, textos e instalações, utilizando materiais brutos, frequentemente encontrados em ruas, praias e matas.
Ele já realizou cinco exposições individuais, com destaque para eu,mesmo (2016), onde investigou as possibilidades da tradução, tanto entre línguas quanto entre linguagens, tema que permanece em sua pesquisa. Em 2022, na exposição ps. nos achamentos do chão também foram encontrados os mistérios do voo, apresentou uma série de trabalhos instalativos, alguns interativos, que se conectavam com suas experiências de deriva e leituras, transformando objetos ordinários em elementos “sagrados”.
Sua prática artística envolve longas caminhadas como forma de pesquisa subjetiva, transformando a deriva e a errância em atos artísticos, materializados por meio de objetos, textos, desenhos e instalações. Atualmente, segue investigando e conectando artisticamente os conceitos do livro e da estrada, da palavra e do deslocamento, criando um diálogo entre essas ideias em sua obra.