São Paulo, SP, 1982

Fábio de Oliveira Parnaíba, conhecido como Cranio, nasceu em 1982 na zona norte de São Paulo e iniciou sua trajetória no graffiti em 1998. Suas obras são marcadas por um personagem azul recorrente, inserido em diversas situações que retratam questões sociais e ambientais contemporâneas. O personagem simboliza as tensões e contradições do Brasil urbano, convidando à reflexão sobre temas como consumo, desigualdade, poluição e as dinâmicas da vida nas grandes cidades.

Cranio constrói suas narrativas visuais a partir de inspirações que incluem o surrealismo de Salvador Dalí, a cultura pop e animações. Essas referências possibilitam uma crítica criativa aos desafios do capitalismo moderno e às pressões enfrentadas pelo indivíduo na sociedade contemporânea. O personagem azul, sempre em constante mudança, simboliza um mundo onde a exploração de recursos e as dificuldades de adaptação entre tradição e modernidade são constantes.

A trajetória de Cranio o levou a expor em várias partes do mundo, transitando entre os muros das cidades e o espaço das galerias, sempre mantendo o foco na crítica social e no diálogo entre arte e sociedade.

Fábio de Oliveira Parnaíba, conhecido como Cranio, nasceu em 1982 na zona norte de São Paulo e iniciou sua trajetória no graffiti em 1998. Suas obras são marcadas por um personagem azul recorrente, inserido em diversas situações que retratam questões sociais e ambientais contemporâneas. O personagem simboliza as tensões e contradições do Brasil urbano, convidando à reflexão sobre temas como consumo, desigualdade, poluição e as dinâmicas da vida nas grandes cidades.

Cranio constrói suas narrativas visuais a partir de inspirações que incluem o surrealismo de Salvador Dalí, a cultura pop e animações. Essas referências possibilitam uma crítica criativa aos desafios do capitalismo moderno e às pressões enfrentadas pelo indivíduo na sociedade contemporânea. O personagem azul, sempre em constante mudança, simboliza um mundo onde a exploração de recursos e as dificuldades de adaptação entre tradição e modernidade são constantes.

A trajetória de Cranio o levou a expor em várias partes do mundo, transitando entre os muros das cidades e o espaço das galerias, sempre mantendo o foco na crítica social e no diálogo entre arte e sociedade.