Cranio
Cranio – mobile
São Paulo, SP, 1982
Fabio de Oliveira Parnaiba, o Cranio é artista visual e adepto ao free-style. Em sua produção, o artista deixa a inspiração e o momento guiarem a concepção do trabalho e o faz a partir de uma variedade de inspirações que passam pelo Surrealismo de Salvador Dalí, por referências pop, por cartoons e por animações. Suas obras são certeiras ao construir narrativas que mesclam sentimentos e reações dos espectadores.Temáticas de cunho social são um ponto-chave que direciona suas criações e as problemáticas brasileiras são protagonistas, sejam relativas à política, consumo, poluição ou meio ambiente, gerando uma fusão entre fruição estética e reflexão crítica.
Uma de suas “marcas registradas” é o personagem azul extremamente presente em suas obras. Eles possuem inúmeras formas e vestimentas, como se fossem indivíduos de uma espécie criada pelo próprio artista, nascendo da intenção de criar um personagem que se relacionasse diretamente à imagem do Brasil.
Tendo criado um estilo irreverente e muito particular que pode ser lido tanto como homenagens festivas quanto denúncias pertinentes e ácidas, seus trabalhos estão expostos ao redor do mundo e também já passaram por diversas exposições no Brasil.
São Paulo, SP, 1982
Fabio de Oliveira Parnaiba, o Cranio é artista visual e adepto ao free-style. Em sua produção, o artista deixa a inspiração e o momento guiarem a concepção do trabalho e o faz a partir de uma variedade de inspirações que passam pelo Surrealismo de Salvador Dalí, por referências pop, por cartoons e por animações. Suas obras são certeiras ao construir narrativas que mesclam sentimentos e reações dos espectadores.Temáticas de cunho social são um ponto-chave que direciona suas criações e as problemáticas brasileiras são protagonistas, sejam relativas à política, consumo, poluição ou meio ambiente, gerando uma fusão entre fruição estética e reflexão crítica.
Uma de suas “marcas registradas” é o indígena azul extremamente presente em suas obras. Eles possuem inúmeras formas e vestimentas, como se fossem indivíduos de uma espécie criada pelo próprio artista, nascendo da intenção de criar um personagem que se relacionasse diretamente à imagem do Brasil.
Tendo criado um estilo irreverente e muito particular que pode ser lido tanto como homenagens festivas quanto denúncias pertinentes e ácidas, seus trabalhos estão expostos ao redor do mundo e também já passaram por diversas exposições no Brasil.